Este artigo analisa as Políticas Públicas de Saúde no Brasil e suas ações para a prevenção de suicídio, observando que se deve considerar a taxa elevada de suicídios ocorridos no mundo. O número de suicídios na população esta possivelmente relacionado aausência de alternativas para tratar com as desavenças familiares, fracassos e rejeições. Ao se observar a comparação de número de mortes quanto ao gênero, o sexo feminino tenta o suicídio duas a três vezes a mais que o sexo masculino, no entanto os casos masculinos são mais violentos em suas tentativas. Os dados estatísticos da Organização Mundial da Saúde (OMS)levou a dar prioridade ao assunto na agenda global de saúde pública, motivando os países a adotarem estratégias de prevenção. A Psicologia tem seu papel definido nesta questão e suas contribuições são relevantes a fim de que o tema e sua atenção no cuidado daqueles que perdem o desejo de continuar vivendo abandonado-a, e dos que se veem obrigados a vivenciara situação de luto de forma inesperada. O trabalho foi pautado em revisão bibliográfica baseada em análise de dados qualitativos, em que o discurso foi fundamentadoem uma revisão Bibliografica para a pesquisa, e assim elucidar as políticas públicas acerca do tema suicidio.